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domingo, 30 de novembro de 2014

Tique Toby(Ticci Toby)

Parece que há um longo caminho adiante, até chegar em casa. A estrada parece que não para de se estender a frente do veículo. A luz do farol do carro brilha através dos ramos das altas árvores verdes, e de vez em quando, ofensivamente refletindo a luz em seus olhos.


O ambiente estava cheio de árvores verdes profundas, formando uma floresta em torno da estrada. O único som era do motor do carro. Um som tranquilo que deixava um sentimento sereno.
Embora o passeio parecia estar indo bem, os dois passageiros estavam com um pouco de medo.
A mulher de meia-idade atrás do volante tinha o cabelo curto e castanho que combinam perfeitamente com seu rosto. Ela usava uma camiseta verde de gola no formato V e uma calça masculina. Brincos de diamantes decorado em cada uma de suas orelhas, que estavam bem discretos por causa do seu corte de cabelo que os cobriam. Ela tinha os olhos profundamente verdes da mesma intensidade de sua camisa, e a iluminação parecia torná-los mais visíveis. Embora ela estivesse sempre sorrindo, sua expressão facial era sombria e triste.



De vez em quando ela olha pelo espelho retrovisor para certificar seu filho no banco de trás, que estava parcialmente debruçado sobre seus próprios braços, e sua cabeça encostada contra a janela fria.


O menino não tinha uma aparência normal, qualquer um a primeira vista poderia notar que ele tem algo suavemente errado. Seu cabelo castanho bagunçado para todos os lados, e sua pele pálida, quase cinza. Muito diferente de sua mãe, seus olhos eram escuros, e ele usava uma camisa longa e branca que o hospital onde ele estava fornecei pra ele. As roupas que ele estava usando antes, estavam muito rasgadas e com várias manchas sangue, essa roupa realmente não poderia ser mais usadas.
No lado direito de seu rosto é possível ver alguns cortes juntamente a divisão de suas sobrancelhas. Seu braço direito estava enfaixado do pulso ao ombro, devido a estilhaços de vidros que atingiu seu braço.


Seus ferimentos pareciam ser doloroso, quando na verdade ele não conseguia sentir nada. Ele nunca pode sentir nada. Essa é apenas uma das glórias sobre ele. Quando pequeno ele sofreu de uma rara doença que o levou a ser completamente insensível diante da dor. Ele nunca sequer chorou com algum machucado. Ele poderia ter perdido um braço e que não sentiria nada. Pode até parecer legal, mas devido a isso ele sofria transtorno psicológico, ele recebeu vários apelidos insultantes em curto espaço de tempo quando ele frequentava o primário, antes dele ser transferido para a um centro de tratamento devido a sua síndrome de Tourette, que levava ele a ter tique nervosos de maneira que ele não podia controlar. Ele iria acabar quebrando seu próprio pescoço se continuasse se contorcendo incontrolavelmente com esses tique nervosos. As crianças que o provocavam chamando ele de Tique-Toby zombando dos seus espasmos exagerados. Então ele também começou a ter aulas particulares. Era muito difícil para ele estar em um ambiente de aprendizagem normal com crianças o perturbando.


Toby olhou fixamente para fora da janela do carro, seu rosto estava inexpressivo.
Toby Rogers era o nome do menino. E a última vez Toby se lembrava de ter andado de carro, foi quando aconteceu um acidente horrível.


Ele não se lembra de muita coisa. Inconscientemente as mesmas cenas se repetia na sua mente antes de desmaiar outra vez. Toby tinha sido o sortudo, enquanto sua irmã, ela não teve tanta sorte. Quando ele começou a pensar em sua irmã mais velha, e que ele não podia voltar no tempo para ajudá-la, seus olhos começam a lacrimejar. As memórias horríveis repetia em sua mente. As memorias dele abrindo seus olhos e vendo sua irmã gritando de dor, seu corpo meio esmagada pelo carro, Toby estava pressionado contra o Air Bag do carro, sua testa perfurada de cacos de vidros e suas pernas e quadris imóveis.


Esta foi a última coisa que ele se lembrava de sua irmã mais velha querida.
O caminho para casa continuou parecendo durar uma eternidade. A viagem estava demorando por que sua mãe estava fazendo um caminho diferente para evitar passar na estrada onde aconteceu aquele acidente.


Finalmente o carro chegou no bairro de sua casa, e ambos estavam mais do que pronto para sair do carro e voltar para sua própria casa.


Era um bairro mais antigo, com casinhas pitorescas, todas próximas umas das outras.
O carro passou em frente a uma pequena casa azul, com vidros das janelas brancas.
Ambos rapidamente reconheceram o veículo velho que estava estacionado na frente daquela casa, também reconheceram o homem que estava parado na porta.


Toby sentiu raiva e frustração automática ao reconhecer seu pai. Seu pai, que não estava nos momentos que ele mais precisava.
Sua mãe estacionou o carro na garagem ao lado da casa, ela desligou o motor e se preparava para sair do carro e enfrentar o marido.


- Por que ele está aqui? - Toby disse calmamente enquanto ele olhava para sua mãe, que chegou a abrir a porta do carro.
- Ele é seu pai Toby, ele está aqui porque quer te ver - Sua mãe respondeu com uma voz monótona.
- Porque ele quer me ver? Porque ele não foi me ver no hospital? Porque ele não foi ver minha irmã Lyra antes de morrer - Toby estreitou os olhos para fora da janela.
- Ele estava bêbado naquela noite querido, ele não podia dirigir –
- Ah Sim, ele está sempre bêbado! - Toby abriu a porta antes de sua mãe e saiu cambaleando na calçada, Toby entrou na casa ignorando seu pai que estava de cabeça baixa, seu pais estava com uma expressão triste, se sentindo culpado com o que aconteceu.
Seu pai abriu os braços, esperando um abraço de sua esposa, mas ela também o ignorou, passando reto pra dentro da casa apoiando seu filho para que ele pudesse caminhar sem cambalear.
- Connie - o marido começou a dizer com uma voz rouca: "Eu não ganho nenhum abraço de boas-vindas né?"


Ela ignorou as palavras desagradáveis do seu marido e continuo caminhado com seu filho apoiado em seus braços.
- Ei, ele já tem 16 anos ele já sabe andar sozinho", disse o pai, seguindo eles dentro de casa.
- Ele tem 17 anos – Disse sua esposa Connie - Toby, por que não vai para seu quarto descansar um pouco? Quando o jantar estiver pronto eu levo pra você.
- Não, eu já tenho 16 anos e eu posso sozinho mãe - disse Toby, sarcasticamente, olhando revoltado para seu pai, ele subiu as escadas para seu quarto, onde ele bateu a porta com violência.


Seu pequeno quarto não tinha muita coisa nele. Apenas uma pequena cama, uma cômoda, uma janela e nas paredes tinham algumas fotos emolduradas de sua família, quando eles ainda eram uma família, antes que seu pai se tornasse alcoólatra e começasse a agir com violência para o resto de sua família. Toby se lembrou de quando ele estava discutindo com sua mãe e ele agarrou ela pelos cabelos e a empurrou para o chão, e quando sua irmã Lyra tentou segura-lo, ele também empurrou e ela fazendo-a bater as costas para no canto do balcão da cozinha. Toby nunca poderia perdoá-lo pelo que ele fez com sua mãe e irmã. Nunca.


Toby estava perto da janela e olhando para a rua. Ele podia jurar que ele via alguns vultos no canto do olho, mas também pensava que era coisa de sua cabeça depois de ter tomado várias medicações a pouco tempo.


Sua mãe o chamou para descer e jantar, Toby desceu as escadas rapidamente, sentou-se à mesa bem de frente a seu pai, do seu lado esquerdo sua mãe estava sentada e do lado direito uma cadeira vazia a qual antes sua irmã ocupava.


A comida estava servida na mesa, uma maravilhoso banquete, mas Toby se recusou a comer. Ele apenas observava seu pai com um olhar vazio. Ele também encarava Toby e desviava seu olhar para seu prato, que ele ao menos tocou. Então ele se retirou da mesa e voltou para seu quarto.
Toby deitou-se em sua cama, ele puxou as cobertas sobre a cabeça e olhou para janela. Ele estava cansado, mas de maneira alguma ele conseguia dormir. Ele não podia, não havia muito o que pensar. Ele não sabia se deveria fazer como sua mãe e perdoar por suas ações ou continuar guardando rancor com seu ódio fervente.


Ele ouviu o som da porta sendo aberta, sua mãe caminhou para cama dele sentou-se ao lado onde ele estava deitado, ela estendeu a mão e esfregou em suas costas.


- Eu sei que é difícil Toby, mas confie em mim, eu te entendo, mas eu prometo que tudo vai melhorar - disse ela em voz baixa.
- Quando é que ele vai embora? - Toby disse com um tom inocente em sua voz trêmula.
Connie abaixou a cabeça e respondeu.
- Eu não sei querido, ele vai ficar conosco, até quando eu não sei.


Toby não respondeu. Ele apenas continuou a olhar para a frente para a parede, segurando seu braço danificado perto de seu peito.


Depois de alguns minutos de silêncio, sua mãe suspirou, inclinou-se para dar um beijo em seu rosto e se levantou, enquanto fechava a porta ela disse


- Boa noite querido.


As horas passavam lentamente, e Toby não conseguia parar se mexer e revirar pela cama. Toda vez que ele estava pegando no sono, ele ouvia o barulho de pneus, os gritos de sua irmã, e ele incontrolavelmente se contorcia na cama de agonia.


Então ele jogou pra fora da cama as cobertas e virou seu rosto para baixo contra o travesseiro. Ele sentia seu peito se enchendo com a força que seu diafragma fazia enquanto ele chorava. Ele ouvia seu próprio choro. Ele pressionou ainda mais seu rosto enquanto gritava lamentando tudo que estava acontecendo.


Após alguns segundos, ele jogou o travesseiro pra fora da cama também e sentou-se, curvado, segurando a cabeça, com lágrimas escorrendo de seus olhos.
Ele não conseguia parar de chorar. Ele tentou se acalmar, mas ele não conseguia parar de tremer, se lamentar e choramingar. Então ele se levantou caminhando para janela do seu quarto, respirando fundo tentando se acalmar.


Ele esfregou os olhos e olhou para os altos pinheiros em frente. De repente ele parou de chorar, quando ele viu que algo que estava sob um poste de luz na rua. Ele ouvia um zumbido nos ouvidos e ele não conseguia desviar o olhar.


A figura estava ao lado do poste de luz na rua, cerca de 2 metros ou até mais, dois braços longos e algumas espécies de tentáculos em suas costas, aquela figura estava olhando para Toby, mesmo que aquilo não tinha olhos. A figura não tinha as características normais em seu rosto. Sem olhos, sem boca, sem nariz, ainda sim Toby ficou meio que hipnotizado olhando sem piscar para ele. O zumbido nos ouvidos ficou mais alto e mais alto a medida que aquela coisa se aproximava, então tudo foi ficou escuro.


Na manhã seguinte, Toby acordou em sua cama. Ele se sentia estranho, ele ainda estava muito cansado, parecia que ele estava deitado ali, acordado por horas. Ele não tinha pensamentos sólidos fluindo por sua mente. Ele se sentou lentamente e tropeçou contra a parede quando tentou se levantar, ele estava muito tonto. Ele cambaleou até a porta e desceu as escadas. Seus pais estavam sentados à mesa, seu pai prestava atenção na pequena televisão em cima do balcão, e sua mãe lia o jornal. Ela rapidamente percebeu a presença de Toby se aproximando dela.


- Bom dia dorminhoco, pelo jeito você dormiu tarde de novo. – Disse ela com um grande sorriso no rosto.
Toby lentamente olhou para o relógio e percebeu que já eram 12:30
- Eu preparei seu café da manhã, mas como você não acordou cedo, ele já esfriou, eu até ia te acordar, mas vi que você precisava dormir - a expressão de felicidade saiu do seu rosto quando ela perguntou a Toby. - Você está bem?


Toby caminhou até seu pai. Ele se sentiu como se estivesse sendo controlado, ele não tinha controle sobre suas ações. Ele só conseguia olhar, enquanto seu corpo agia involuntariamente. Ele abriu os braços como se fosse abraçar seu pai, mas seu pai ergueu as mãos empurrando ele contra a parede.
- Não me toque menino! " Gritou ele.
Sua mãe se levantou e gritou
- Não encoste no meu filho! Saia dessa casa! A última coisa que precisamos é de você por perto!
O pai dele saiu, mas voltou mais tarde naquele dia, como se nada tivesse acontecido.
Os dias se passaram, e as coisas continuaram da mesma forma. Connie passava a maior parte de seu tempo a limpeza da casa, e seu grosseiro marido só resmungava por tudo, todo dia eles discutiam. Era exatamente como costumava ser antes do acidente.
Toby evitava sair do seu quarto. Sentava-se ao lado da cama estremecendo. Só saia de lá quando sua mente o lembrava de comer. Ele ficava andando pelo seu quarto como um animal enjaulado parava um pouco e olhava pela janela. Este ciclo se repetia continuamente.
Connie era agredida várias vezes por seu marido, sendo muito submissa a ele, enquanto Toby ficava em seu quarto.


Em uma dessas tardes, Toby teve mas uns de seus tique nervosos, e sem pesar direito ele começou a mastigar suas mãos, rasgando a carne de seus dedos. Ele iria roer suas mãos até sangrarem. Nesse momento sua mãe entrou no quarto e viu essa cena horrível, a primeiro momento ela não sabia o que fazer. Então ela desceu as escadas e pegou o kit de primeiros socorros e enfaixou seu braço. Nesse momento ela prometeu a si mesma que não deixaria ele sozinho novamente.
Então ele se isolou novamente em seu quarto e passou a odiar todas pessoas que tentavam se aproximar dele. Sua memória começou a ser afetada. Ele não se lembrava de coisas que havia acontecido há alguns segundos, minutos, horas, dias e assim por diante. Ele também começou a falar um monte de bobagens, sobre coisas completamente absurdas. Ele dizia ver coisas, disse haver tubarões em sua na pia enquanto lavava os pratos, ouvia grilos em seus travesseiros, e via fantasmas do lado de fora da janela do seu quarto.


Sua mãe ficou muito preocupada com sua saúde mental, ela decidiu que seria bom leva-lo para falar com um profissional sobre o que ele estava sentindo.


Connie e Toby entraram no edifício, segurando sua mão ela guio seu filho até a recepção.
-Sra. Rogers? - A moça atrás do balcão perguntou.
- Sim, sou eu - Connie balançou a cabeça - Estamos aqui para ver o doutor Oliver, eu estou aqui com Toby Rogers.
- Sim, por aqui – Disse a atendente levantando-se e acompanhado Connie e Toby para um longo corredor. Toby olhava para a obras de arte emolduradas pelos corredores e em sintonia com o som dos saltos altos da senhora no chão de madeira dura. Ela abriu a porta para uma sala com uma mesa e duas cadeiras.
- Podem se sentar e ficar à vontade, vou chamar a Dr. Oliver - Ela sorriu e segurou a porta aberta.
Toby caminhou na sala e sentou-se à mesa. Ele olhou para sua mãe e para moça do balcão antes dela fechar a porta lentamente.
Ele estava agoniado com suas mãos firmemente enfaixadas, então começou a morder as ataduras para tentar desembrulhar suas mãos, mas foi interrompido quando a porta se abriu e uma jovem mulher com um longo vestido preto e branco, e grandes cabelos loiros, ela segurava uma prancheta e uma caneta.

- Você que é o jovem Toby? – perguntou ela com um sorriso.
Toby olhou para ela e balançou a cabeça.
- Prazer em conhecê-lo Toby, meu nome é Doutora Oliver - ela estendeu a mão para cumprimentá-lo, mas percebeu que suas mãos enfaixadas. Então ela puxou uma cadeira, sentando a frente dele.
- Então, vou te fazer algumas perguntas, pode responder com calma, e da forma mais honesta possível, ok? - Ela colocou a prancheta em cima da mesa e Toby acenou com a cabeça.
- Quantos anos você tem Toby?
- 17 – respondeu ele calmamente.
Ela fez uma pequena anotação na folha e fez a próxima pergunta.
- Qual é seu nome completo?
- Toby Erin Rogers.
- Qual a data do seu aniversário?
- 28 de abril.
- Quem são os membros da sua família atualmente?
Toby parou por um minuto antes de responder a pergunta.
- Minha mãe, meu pai, e ... M- minha irmã.
- Eu soube o que aconteceu com sua irmã ... Eu realmente sinto muito - a expressão do rosto da Dra. Oliver foi entristecendo, olhando Toby cheio de compaixão.
- Você se lembra de algo antes do acidente? -
Toby desviou o olhar para sala. Sua mente ficou em branco por um momento. Ele olhou para seu colo, e em torno, ele começou a ouvir um som fraco. Seus olhos se arregalaram e ele ficou congelado em seu lugar.
-Toby, Toby você está ouvindo? – perguntou Dra. Oliver.
Toby sentiu um arrepio descer pela sua espinha quando ele olhou para fora da pequena janela através da porta, onde ele viu. Aquela mesma figura, olhando para ele. Toby arregalou os olhos, os sons dos ruídos foram aumentando cada vez mais, até que o grito da doutora fez que Toby acordasse desse transe.
-Toby! - Ela gritou.
Toby deu um pulo que até caiu de sua.


Doutora Oliver levantou-se, segurando prancheta contra o peito. Seus olhos expressavam um olhar de surpresa e medo.


Após um tempo, Toby se acalmou, seus olhos relaxaram e sua respiração já não era ofegante.
Naquela noite, Toby deitou em sua cama. Seus olhos se fechavam lentamente enquanto ele pegava no sono. Quando ouviu um som de passos vindo do corredor. Ele se sentou na cama, olhando para porta aberta. Não havia luz, tudo estava sendo iluminado pelo brilho azul luminescente da lua através de sua janela, deixando uma iluminação fria. Ele se levantou e caminhou lentamente em direção à porta, quando se aproximou da porta, ela se fechou bruscamente, batendo a porta em seu rosto. Ele suspirou e caiu para trás. Ele caiu no chão e começou a respirar pesadamente, seus olhos estavam bem abertos. Ele esperou por alguns segundos antes de se levantar. Ele estendeu a mão e agarrou a maçaneta da porta fria com a mão ainda enfaixada então abriu a porta. Ele olhou para o corredor escuro e foi caminhando silenciosamente.


A janela no final do corredor iluminou a escuridão com a luz da lua azul. Ele podia ouvir os passos farfalhando ao redor dele, e também ouviu um fraco riso, suava como uma criança tinha corrido na frente dele, rindo e correndo por ali. Ele estava caminhando ha algum tempo pelo corredor, quando ele percebeu. Parecia que aquele corredor não havia fim. Ele ouviu um rangido da porta a sua frente.
- M- mamãe - ele disse em voz trêmula.


De repente, a porta atrás dele se fechou ele deu um pulo assustador se virou onde viu que a porta foi fechada. Atrás dele, ele ouviu um gemido estranho e longo que soava como cochichos do lado direito do seu ouvido. Ele se virou tão rápido quanto pode para ficar cara a cara com nada mais que, sua irmã morta.



Os olhos dela estavam totalmente escuros e sua pele pálida, O lado direito de sua mandíbula estava pendurada no rosto pelo tecido muscular de sua pele, um grande pedaço de vidro estacado em sua testa, e sangue, muito sangue negro escorrendo por seu rosto, seu cabelo loiro amarrado para trás em um rabo de cavalo como sempre foi, ela vestia a mesma roupa que usava no dia do acidente elas estavam manchada de sangue. Ela estava apenas uma polegada de distância do rosto de Toby.


Toby caiu de joelhos no chão e com muito medo começou a engatinhar para trás tentando se afastar dela. Ele arrastou-se para trás até que ele encostou em algo.


Ele parou por um segundo. Tudo estava morto em silêncio, exceto por sua pesada respiração e choro. Ele lentamente olhou para cima para encontrar o rosto branco de uma figura alta que estava em cima dele. Atrás dessa figura alta e escura, havia uma fileira de crianças, crianças de 3 a 10 anos, os olhos delas eram completamente negros e lacrimejavam sangue.


Ele gritou, se levantou tão rápido e começou a correr, mas caiu de joelho quando uma espécie de tentáculos enrolou por seu tornozelo. Caído no chão ele tentava gritar para expressar o seu medo, mas não saia um som de sua boca, ele não conseguia gritar.


Toby acordou desesperado. Ele começou a se acalmar quando percebeu que era apenas um pesadelo. Ele colocou a mão no próprio peito sentindo seu coração.


- Foi apenas um sonho .... Apenas um sonho.


Ele se acalmou e voltou a deitar na cama. Era como se um peso enorme estivesse em sua consciência. Ele se levantou e caminhou até sua janela. Ele não viu nada. Ninguém estava lá fora. Nada nem ninguém.


Ele ouviu o farfalhar e tosse de seu pai para fora da porta. Sua porta estava fechada.
Ele se aproximou e abriu-a. Olhando para o corredor mais uma vez. Ele caminhou pelo corredor e entrou na cozinha, onde ele encontrou seu pai em pé e fumando um cigarro em sua sala de estar.
Toby esperou um segundo e observou de todo o canto antes de uma sensação de queimação começar a agir fundo de seu peito.


Ódio, queimação e raiva tomou conta dele. Ele ouviu as pequenas vozes imaginárias em sua cabeça.
"Acabe com isso, acabe com isso, acabe com isso ". Ele se virou e segurou seus braços. Ele sentiu como se ele realmente tinha o controle sobre si mesmo, ao contrário do que fez nas últimas semanas desde que ele chegou em casa do hospital.


Na verdade, ele tinha pensamentos claros por apenas alguns momentos antes de sua mente for obscurecida pelas pequenas vozes em sua cabeça.


"Mate ele, ele não estava lá, ele não estava lá, mate ele, mate ele", as vozes continuaram. Toby tremeu. Não. Não, ele não ia fazer isso. Eles estava ficando louco? Não. Ele não vai matar ninguém. Ele não pode. Ele odiava seu pai, mas não odiava a ponto de matá-lo.


A influência das vozes em sua cabeça era demais. Ele começou a caminhar em silêncio atrás de seu pai. Ele estendeu a mão sobre o balcão e pegou a maior faca que estava lá. Ele firme na mão. Ele sentiu a sensação de assumir o seu peito. Ele soltou uma risadinha. "Hehe ... heheh ... hehehehehe ! HAHAHAHA ! ", Ele começou a rir tanto que que chamou a atenção do seu pai. Ele se virou abruptamente antes que dele sentir uma força bruta empurrá-lo para o chão. Ele grunhiu quando ele foi nocauteado. "O quê!", Ele olhou para o menino que estava em cima dele, agarrando a faca de cozinha na mão. "Toby o que você está fazendo!", Toby foi pegar em seu pescoço, mas seu pai estendeu a mão bloqueado a mão agarrando ele pelo pulso.


- Pare! Saia de mim seu filho da mãe - Ele gritou, e com a outra mão ele jogou um soco para fora do centro do ombro de Toby, mas ele não parou. O olhar nos olhos de Toby não era sensato. Era como se um demônio tinha tomado o controle sobre ele.


Ele gritou de volta e tentou dar uma facada a facada no peito de seu pai, mas novamente foi bloqueado. Seu pai tentava tira-lo de cima dele, mas Toby expôs seus pés na frente dele e conseguiu um duro golpe direto para o seu rosto. Seu pai recuou e puxou seus braços para longe para algemar seu rosto, mas Toby voltou-se e dirigiu a faca diretamente em seu ombro. Seu pai soltou um grande grito e saiu para puxar a faca, mas antes que ele pudesse, Toby jogou seu punho em linha reta em seu rosto.


Ele começou a bater com os punhos em sua cabeça, rindo e respiração ofegante. Ele quebrou o pescoço, pegou a faca e começou a rasgar seu pai arrastando a faca do ombro ao peito e repetidamente esfaqueado em seu torso, o sangue derramando e se espalhado por toda parte. Ele não parou até que o corpo de seu pai parasse de se contorcer.


Ele jogou a faca para o lado e se inclinou sobre seu corpo, tossiu e respiração ofegante. Ele olhou para o seu rosto, até que um grito alto quebrou o silêncio. Ele olhou para ver sua mãe em pé a poucos metros de distância, cobrindo a boca, lágrimas escorrendo de seus olhos.
-Toby - ela gritou - Por que você fez isso? porquê! Toby se levantou e começou a se afastar de cadáver ensanguentado de seu pai. Ele começou a se voltar para fora da cozinha. Ele olhou para as bandagens encharcadas de sangue em suas mãos e olhou para sua mãe uma última vez antes de ele se virar e correr para fora da casa.


Ele correu para garagem e bateu a mão contra o painel de controle na parede e apertou o botão para abrir a porta da garagem. Antes ele pegou dois pequenos machados do seu pai, que tinha sido pendurado na prateleira ferramenta acima de uma mesa cheia de frascos, cheio até a borda com velhos pregos enferrujados e parafusos. Um dos machados era novo, tinha uma alça laranja brilhante e uma lâmina brilhante, o outro era velho com um cabo de madeira e uma lâmina cega.
Ele agarrou os dois e olhou para a mesa e seus olhos encontraram uma caixa de fósforos e debaixo da mesa era um tanque de gasolina vermelho. Ele segurou ambos os machados em uma mão e fez uma trilha de gasolina do tanque até a calçada da rua.


Ao aproximar-se da luz da rua que ele podia ver a sua própria janela do quarto, ouviu as sirenes da polícia para longe. Ele virou-se e as luzes vermelhas e azuis veio correndo pela rua. Toby ficou parado por um segundo, antes que ele abriu a tampa do tanque de gasolina e correu pela rua, derramando gasolina por toda a rua atrás dele e ele se virou para correr para as árvores. Ele derramou a última gota de gasolina enfiou a mão no bolso e tirou um fósforo. Ele bateu contra o caixa e imediatamente deixou cair. Em um instante, as chamas irrompeu em torno dele. O fogo pegou para as árvores e arbustos ao redor dele e antes que ele percebesse, ele também foi cercado pelo fogo. As silhuetas de carros de polícia, era visível através das chamas quando ele recuou para a floresta ao seu redor. Ele olhou ao redor, mas sua visão estava turva, seu coração estava batendo mais forte e ele fechou os olhos por um momento. Era isso. Este foi o fim.


Toby sentiu uma mão em seu ombro. Ele abriu os olhos e olhou para ver uma grande mão branca, com longos dedos ósseos que descansava em seu ombro. Ele seguiu o braço que foi anexado à mão para um vulto escuro imponente. Ele parecia estar vestindo um terno preto escuro, e do rosto estava completamente em branco. Ele elevou-se sobre o corpo pequeno de Toby e olhou para ele. Toby já sabia que era seu fim, ele foi ensurdecido e cercado pelo som de zumbido nos ouvidos. Tudo ficou em branco.


Era isso. Esse foi o fim. E foi assim que Toby Rogers morreu.
Poucas semanas depois, Connie sentou-se na cozinha de sua irmã. A irmã dela, Lori sentou ao lado dela para beber uma xícara de café.


Cerca de três semanas atrás, Connie perdeu seu marido e seu filho e algumas semanas antes, ela perdeu a filha a um acidente de carro. Desde então, ela foi morar com a irmã. A polícia manteve ela sob vigilância até que tinham acabado de solucionar o caso sobre a história tinha sido lançado há duas semanas e as pessoas começaram a deixar de lado a notícia do assassinato e incêndio e se preocupavam com os novos casos.


Lori ligou o TV no canal de noticiário. Na TV o repórter começou a introduzir o novo título.


"Temos notícias de última hora! Ontem à noite, houve um assassinato relatado por 4 indivíduos. Não há suspeitos ainda, mas as vítimas eram um grupo de crianças da escola secundária que estavam na floresta na noite passada. As crianças tinham sido "espancadas" e esfaqueado até a morte. Os pesquisadores descobriram uma arma na cena do crime que parece ser um velho machado de lâmina maçante, como você pode ver aqui "O retratado alterado para mostrar tiros snap da arma exatamente como ele foi deixado na cena do crime."





Os investigadores tinha puxado o nome de um possível suspeito, Toby Rogers, um menino de 17 anos que há algumas semanas tinha esfaqueado o pai até a morte e tentou encobrir sua fuga através da criação de um incêndio nas ruas e na área de floresta ao redor do bairro. Apesar de terem acreditado o menino tinha morrido no incêndio, os investigadores suspeitam que Rogers ainda pode estar vivo, devido ao fato de que seu corpo nunca foi encontrado."


Sweet Apple Massacre (+18)

Big Macintosh já tinha olhado as muitas árvores de maçãs de onde nasciam as Acres Maçãs Doces. A temporada das maças estava quase chegando, mais uma vez, e parecia que eles iriam ter uma boa colheita este ano. Ele acenou com a cabeça, satisfeito, enquanto sua irmã, a pequena Applejack estava caminhando ao lado dele.



"Eu estou feliz que você não tenha se ferido como no ano passado, Big Macintosh!", disse ela.

"E há ainda mais maçãs nas árvores do que no ano passado!", continuou.

"Eeyup!" Big Macintosh respondeu à sua maneira característica. "Com certeza tem um monte de maçãs."

Applejack ficou em silêncio por um momento, apreciando a sensação da brisa leve contra sua cabeleira loira. "Ei, você por acaso viu a Apple Bloom em algum lugar, ya? Eu fiquei procurando por ela durante todo o dia e não consegui encontrá-la."

Big Macintosh balançou a cabeça. "Desculpe, mas não sei de nada." 

"Droga! Essa boba provavelmente deve ter ido para algum lugar com seus amigos. Eu só espero que ela não esteja se metendo em alguma enrascada, ou então ela vai ter que pagar com o feno!"
Applejack riu.

"Você não deve se preocupar, Applejack", ele respondeu: "Eu tenho certeza que ela está perfeitamente bem. Mas de qualquer maneira, eu preciso voltar para o celeiro. Eu tenho que ir e amassar algumas maçãs para fazer meu suco de maçã caseiro. Eu peguei algumas maçãs especialmente para isso, todas bonitas, gordas e maduras, e elas não vão se amassar sozinhas." 

"Você com certeza ama fazer o seu suco de maçã, ya! Apenas certifique-se de que Apple Bloom não coloque suas patas nas maçãs novamente, todos nós sabemos o que aconteceu da última vez!"

Big Macintosh riu junto com sua irmã. "Eeyup!"

O grande cavalo vermelho correu de volta para o celeiro e fechou suavemente a porta. Ele abriu um alçapão com a boca e desceu os degraus em uma antiga adega de maçã em desuso. Normalmente, ela só estava cheio de lixo, sucata, desgastados arados antigos, cordas e outros pedaços de coisas que poderiam ter utilidade. Big Macintosh muitas vezes vinha aqui quando ele queria ficar longe do mundo e ter um pouco de paz e sossego. Hoje foi diferente. A velha corda, pelo menos, tinha encontrado um novo uso, pois foi usada com a Apple Bloom e suas companheiras Cutie Mark Crusaders, Belle e a Scootaloo, todas amarradas e amordaçadas, encostadas na parede. Os três pares de assustados olhos redondos olharam para Big Macintosh quando ele se aproximou.

"Agora, então, temos três pôneis", disse ele, calmo como sempre. "Vocês precisam aprender uma lição. Vocês precisam aprender a não mexer com Big Macintosh. Tudo que eu quero é um pouco de paz e tranquilidade ", disse ele, olhando diretamente para a Apple Bloom. A pequena pônei ruiva se encolheu sob o seu olhar. "Tudo que eu quero é uma vida tranquila, sem o barulho das Crusaders correndo, fazendo barulho. Quando eu terminar com vocês, não vai haver nenhum barulho de vocês, nunca mais. "

Enquanto Big Macintosh se aproximou, Scootaloo bateu suas asas, lutando para sair do chão. Big Macintosh riu, e pegou uma de suas asas. Ele torceu, a princípio devagar, observando a dor visivelmente crescer em seus olhos, mas, em seguida, a rasgou de forma duro, dando um leve sorriso quando ouviu o estalo e o gemido abafado que vinha de Scootaloo. Ele então, a jogou no chão.

"Suas asas são inúteis agora, sua boba" disse ele amavelmente. Ele então foi para a caixa de ferramentas e tirou uma faca enferrujada com uma lâmina irregular e caiu na frente dos três pôneis. "Eu vou ter minha vingança agora", disse ele. "A primeira de vocês que gritar terá sua língua cortada."

Ele foi até Belle primeiro. Ela olhou para ele com medo, mas conseguiu ficar quieta. Em seguida foi com Scootaloo. Ela soltou um gemido e estava respirando pesadamente, ainda com dores horríveis em sua asa quebrada, mas conseguiu resistir à tentação. Finalmente, ele foi até Apple Bloom. Ela olhou para ele com seus grandes olhos redondos, cheios de medo e incompreensão. Este era Big Macintosh afinal, seu irmão mais velho e mais gentil. Não era ele? Será que isso é apenas uma piada horrível? Mas ela já tinha visto o que ele tinha feito com a asa de Scootaloo, e definitivamente não era brincadeira. Ela então tomou uma respiração profunda e gritou.

"Appleja.."

Big Macintosh enfiou a pata na boca da Apple Bloom, silenciando seu grito. Ele suspirou e balançou a cabeça.

"Eu mandei você não gritar, Apple Bloom. Você deve ouvir seu irmão mais velho."

"Eu vou ... Eu vou gritar e gritar mais uma vez, hum!" Applejack vai ouvir e... "Apple Bloom disse, hesitante.

"Você sabe, eu meio que sei oque você fará. Afinal de contas, eu ainda não perdoei Applejack por te defender pelo o que você me causou na ultima temporada da festa das maçãs. Se você quiser, também trago Applejack para acompanhar vocês aqui. Eu, por exemplo, gostaria de ter sua companhia. Mas agora, vamos ao que interessa. "

Big Macintosh pegou a faca, e pairava sobre AppleBloom, encolhida. Ele a prendeu com um casco poderoso, e enfiou a faca na boca da Apple Bloom. Swette Belle vomitou quando viu a cena, pedaços amarelos de espessura e líquidos ácidos com cheiro salpicando e caindo pesadamente no chão. Scootaloo conseguiu não vomitar, mas suspirou e chorou e se engasgou com o pânico. Big Macintosh forçou para manter a boca de Apple Bloom aberta e com algum esforço cortar sua língua. A Apple Bloom tentou gritar, mas sua boca estava muito cheia de sangue, por tudo se tornou apenas um murmúrio mudo. Depois de um curto período de tempo, ela entrou em colapso, com lágrimas escorrendo de seus olhos, caindo inconsciente do choque e da dor. Big Macintosh, em seguida, tomou a língua e ficou em frente da poça de vômito podre no chão. Ele sorriu para Scootaloo.

"Está com fome?"

Scootaloo balançou a cabeça vigorosamente e olhou para ele de forma desafiadora. "Se Rainbow Dash estivesse aqui ela iria chutar sua bunda para fora daqui, seu louco!"

Big Macintosh encondeu os ombros. "Bem, ela não iria. De qualquer maneira, eu não estaria tão certo sobre isso. Rainbow Dash não é tão dura como parece." Ele enfiou a língua coberta de vômito na boca de Scootaloo, e usou seu casco para prender sua boca. "Não que você vá cuspir agora", ele disse calmamente, com uma risadinha, a pequena pônei lutou e se contorceu. "Sua mãe nunca lhe disse que é importante mastigar a comida?"

Scootaloo fechou os olhos e e tentou relutar desesperadamente, mas acabou engolindo a língua da Apple Bloom. Big Macintosh, ainda segurando Scootaloo com seus cascos fortes, em seguida, montado a pônei laranja e deslizou seu pênis em sua vagina, estuprando-a por vários minutos, enquanto Swette Belle olhava tremendo de repulsa e horror. Apple Bloom ainda estava fria, com o sangue escorrendo de sua boca rasgada.

"Cutie Mark Crusaders, vítimas de estupro..." Big Macintosh disse com zombaria enquanto ele estuprava Scootaloo, e logo seguido de uma risada suave. "Acho que vocês encontraram o seu propósito, o seu talento especial de serem estupradas. Eeyup."

Eventualmente, ele se retirou da Scootaloo, e agarrou sua cabeça firmemente e socou várias vezes com força com seu casco, fazendo com que seu nariz quebrasse e jorrasse de sangue. Ele pegou um pouco do sangue e o vômito de Sweetie Belle com a língua e segurou na sua boca para que se misturasse com sua saliva, e, em seguida, trouxe sua boca perto da de Scootaloo e cuspiu a mistura em sua boca. Ele fechou seu casco sobre a boca e segurou seu nariz até que ela engasgasse, não tinha escolha a não ser engolir.

Scootaloo vomitou, cuspiu e gritou, ele se virou para Swette Belle. Ele a agarrou facilmente, pois ela estava muito chocada e traumatizada para responder, e com aparente diversão ele bateu seu chifre no anus de Scootaloo. O chifre era muito grande e grosso, por isso a pele ao redor do ânus de Scootaloo rasgou-se, sujando o rosto de Swette Belle de uma mistura de fezes e sangue.

"Você ficará fazendo isso, Swette Belle", disse ele. O unicórnio continuou empurrando seu chifre no ânus de Scootaloo, lenta mas seguramente. Sua crina roxa e e rosa já estava manchada de marrom-avermelhado, brilhando com a umidade da urina e sangue. "Se você parar, eu vou ser criativo. Posso parecer um pouco denso, mas eu sou realmente criativo". Big Macintosh disse. "Eeyup!"

Ele foi para a Apple Bloom e penetrou o corpo inconsciente de sua irmã mais nova com seu pênis ereto. Enquanto ele a estuprava, pegou outra faca, esta acentuada e brilhante, e cortou seu flanco aberto, fazendo com que seus intestinos brilhantes caiam no chão. Ele olhou por cima, e ficou satisfeito ao ver que Swette Belle ainda estava usando seu chifre para penetrar no ânus de Scootaloo e seu rosto agora estava agora completamente coberto de sangue, fezes e urina.

Ele voltou sua atenção para Apple Bloom e pegou suas entranhas escarlates e envolveu-as em torno de seu pescoço, ainda estuprando-a, ele puxou-as até que ela estivesse enrolada tão firmemente em torno do pescoço da Apple Bloom que ele quebrou sua traquéia. Ela estava agora certamente morta, mas Big Macintosh continuou transando com ela furiosamente até que seu corpo começou a perder a forma e tendo um colapso, tremendo, e virando uma massa morta de pele, sangue e carne. O pônei tinha caído, deixando uma única massa vermelha, vazia e crua. Continuou até que ele estivesse transando com nada além de um único orifício inchado e sangrento, e então jogou fora a carcaça de sua irmã mais nova como um inútil miolo de maça.

Ele então pegou a faca, pegou Swette Belle e jogou-a de lado. Forçou-se no ânus arruinado de Scootaloo, e em seguida, tomou a faca e cortou seu ânus em um movimento até a barriga, e todas as suas entranhas cairam. Ele, então, pegou sua cabeça, torceu e rasgou-a, usando sua força imensa, e estuprando-a pela boca e, em seguida, jogando-a de lado. Ele, então, teve relações sexuais com o seu corpo sem cabeça, tanto na vagina e no ânus até ficar entediado.

Belle foi a última das Cutie Mark. Ela estava quase inconsciente, ainda enojada com o cheiro nauseabundo de sangue, fezes e urina que cobriam seu chifre e seu rosto. Big Macintosh prendeu Swette Belle para baixo com seu casco e mergulhou a faca em seu olho verde para arranca-lo. Com isso, Belle soltou um gemido e acabou tendo suas entranhas saindo de seu ânus, e o aroma de urina e fezes frescas encheu mais uma vez o porão das maçã. Ele retirou a faca e fez o mesmo com o outro olho, segurando-a firme e colocando o casco em sua boca para silenciar seus gritos agonizantes.

Ele lambeu o líquido vermelho que vazou na faca e depois começou a cortar e cortar seu casco frontal esquerdo usando a faca enferrujada. Usar a faca foi inútil, pois demorou para cortar através da pele, ossos e cartilagens, mas eventualmente o osso ficou estilhaçado e a perna saiu. Ele fez o mesmo com suas outras pernas, até que todas as quatro foram amputadas e nada restou, apenas tocos sangrentos com os ligamentos brancos viscosos e fragmentos de ossos quebrados estivessem pendurados para fora. Em algum ponto Swette Belle tinha desmaiado, pois a dor era esmagadora demais para ela suportar.

Ele então usou a faca para arrancar seu olho esquerdo e enfiou o pênis em sua cavidade ocular, penetrando repetidamente e profundamente em seu cérebro, apreciando o quão apertado era seu crânio, sentiu ao redor de seu eixo rígido e como era quente e mole o cérebro que ele sentia contra a ponta de seu pênis latejante.

Como com as outras, ele torceu o pescoço de Sweetie Belle. Depois que ele tinha acabado com seu crânio transando com ela, ele o abriu com uma rápida batida com seu casco, abaixou-se e comeu um pouco do seu cérebro exposto, tendo o cuidado de cuspir alguns fragmentos de ossos do crânio que haviam se misturado enquanto mastigava. Era quente, viscoso e duro, e um pedaço até mesmo ficou preso na sua garganta. Ele engoliu em seco, e em seguida estuprou Swette Belle até que seu ânus se rasgou e seu pênis inchado estivesse sujo com o pouco de matéria fecal que permanecia ali.

Ele pegou uma das pernas isoladas de Belle e empurrou-a dentro de seu ânus, em seguida, fez o mesmo com os corpos das outras, forçando o membro amputado, o casco em primeiro lugar, na medida em que pudesse ir. Pensou como era estranho, os pedaços de carne rasgada que estavam transando com a perna de Sweetie Belle eram tão vibrantes e vivos a pouco tempo atrás.

Mas agora, todas as três foram mortas, ele terminou por jorrar esperma em cima da parte traseira de Apple Bloom. Ele observou com satisfação todo o sêmen, sangue e fezes misturados formando uma piscina de espuma marrom avermelhada. Ele se abaixou e lambeu a mistura, voltando a sua posição normal e deixando um pouco do liquido escorrer pelo seu queixo. Ele sentia o gosto, claro, daquele lodo picante que queimava sua garganta, mas ele se sentia bem. Ele engoliu a gosma suja e limpou a boca com um casco. Estava feito. Big Macintosh finalmente teria paz e tranquilidade.

"Big Macintosh, está ai embaixo?"

Era a voz de Applejack. Ele olhou para os corpos desfigurados das três, todas agora quase irreconhecíveis ao contrário das doces Cutie Mark Crusaders de antes, e percebeu que ele sentia-se estranhamente insatisfeito. Tudo tinha sido um pouco rápido e fácil. Agora Applejack... isso seria um desafio. Ela era a melhor atleta de Ponyville, afinal, ganhou o Prêmio Ponei de Ponyville para provar isso. E claro, ele ainda não tinha a perdoado pelo prejuízo da temporada passada. Ele sentiu seu pênis endurecer novamente em antecipação.

"Hey, Big Mac, você está api embaixo?" Diz a voz melodiosa da Applejack novamente, desta vez mais insistente.

Big Macintosh respondeu serenamente: "Tenho certeza que sou eu, irmã. Ei, venha aqui um minuto. Eu tenho algo para lhe mostrar."

"Claro que sim! O que é?"

"É uma surpresa."

"Oh irmão, tenho certeza que será ótima! Alguma coisa muito legal, eu aposto."

"Algo muito legal?" Big Macintosh olhou para os corpos estrangulados das Cutie Mark Cruzaders e então, seu lábio se curvou em um sorriso.

MEU QUERIDO PALHAÇO



Tio Vernon era o nome do assistente aqui da aldeia. Não havia ninguém que não tinha medo dele ... eu tinha apenas 5 anos de idade, quando isso aconteceu, e para ser honesto não é uma história, mas o meu meu amigo, Jonas. Posso dizer com muita certeza que tudo o que aconteceu foi verdade, porque eu testemunhei algo que me intriga até hoje.

Tio Vernon tinha uma cara brava. Eu me lembro quando ele passava na rua todo mundo baixou a cabeça e ficou parado. As duas ex-mulheres dele tinha morrido, por isso o medo enorme de pessoas. Eu não me lembro muito bem, mas minha mãe me disse que estava indo para a casa quando o tio Vernon passou. Ele era um homem de poucos amigos e muito, muito tranqüila.

O tempo passou e um dia o tio Vernon morreu. Até hoje ninguém sabe o porquê. Os rumores eram de que ele havia morrido com uma faca no pescoço, agora, quem ou o que ... que eu nunca quis saber. Ele tinha uma linda filha, Samantha, acreditando plenamente, aqueles que usam saias e cabelos longos. Era uma boa menina. Foi totalmente brigada com seu pai porque os dois eram diametralmente opostas. Fosse o que fosse, havia muitos rumores ... que o tio Vernon abusado Samanta, ela tornou-se ter se arrependido de ter participado na bruxaria pai, então ... como eu disse, toda a aldeia comentou que muitas coisas duvidaria. Mas como eu disse, essa história não acontecer comigo.

A mãe de Jonah, Fátima, era uma mulher trabalhadora, era uma costureira no momento e um dia Samantha pediu-lhe para costurar uma roupa que era seu pai. Fatima costurado e deixou um pequeno pedaço, com esta peça Fatima costurou sobre Jonas brinquedo clown. Ele também tinha cinco anos e eu sempre o chamava James.

Depois de Fatima costurado este pedaço de pano no brinquedo, Jonas nunca foi o mesmo. Ele passou o dia todo no quarto, mal saia. Na verdade só saiu para o almoço e jantou mal, mas sempre sair, Jonas olhou diretamente e nunca falou uma palavra. Sua mãe, Fátima, pediu-lhe coisas e Jonas nunca respondeu, apenas balançou a cabeça de vez em quando. Fátima levou o psicólogo, mas não adiantou nada. Fatima percebeu uma coisa: Jonas sempre foi com o palhaço em suas mãos. Nunca, em qualquer momento, ele a soltou, e quando sua mãe tentou levá-lo o palhaço Jonas agrediu.

Fátima não sabia o que fazer e não o que era. Tinha gastado muito dinheiro com psicólogos, deixou mesmo de pagar muitas contas, mas, infelizmente, foi dinheiro jogado fora. Tudo foi como ele era. Quando um dia Fátima entrou na sala e viu Jonas desenhando uma cruz de cabeça para baixo. Ela tentou pegá-lo, mas ele era tão forte que caiu no chão. Fátima fez tudo chamou o marido, vizinhos ... mas ninguém levou Jonas de lá. Quando Fatima me contou essa história ela jurou para mim que seus olhos estavam vermelhos de palhaço. Até o momento eu tenho frio e interesse por tudo mesmo como sempre foi na casa de Jonas e viu uma cruz desenhada de cabeça para baixo. Eu nunca entendi. Às vezes me perguntei pro Jonas, mas ele fugiu do assunto. Eu nunca entendi por que ter uma cabeça transversal no topo da porta.

Completando a história .... Fátima chamou alguns irmãos para orar na casa dela. Um dia, quando Jonas estava dormindo ela levou o palhaço e jogou-o no fogo, e Jonas foi gradualmente voltando ao normal.
Hoje Fátima é uma mulher acabada, velho, mas muito trabalhador e diz que nunca viu nada tão ruim em sua vida. Eu percebi que quando ele me contou essa história, ela era uma espécie de tenso, nervoso, não sei, talvez um trauma. Mas hoje Jonas é um grande garoto, cursando a faculdade, dando muito orgulho de mãe, não apenas um cara que tem muita fé, mas eu posso dizer que não há melhor pessoa do que Jonas, que nunca pensou em fazer mal a alguém.

E o que eu tirar disso é que, você sabe, as pessoas precisam acreditar que o sobrenatural existe, e ele está entre nós .....

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

SMILE DOG

Conheci pessoalmente com Mary E. no verão de 2007. Eu tinha combinado com o marido de 15 anos, Terence, para vê-la para uma entrevista. Maria tinha inicialmente acordado, desde que eu não era um jornalista, mas sim um escritor amador coletando informações para alguns trabalhos de faculdade cedo e, se tudo correr de acordo com o plano, algumas peças de ficção. Marcamos a entrevista para um fim de semana especial, quando eu estava em Chicago a negócios independentes, mas no último momento Mary mudou de ideia e se trancou no quarto do casal, recusando-se a encontrar-se comigo. Durante meia hora eu estava sentado com Terence como nós acampados do lado de fora da porta do quarto, eu escutando e tomando notas enquanto ele tentava inutilmente para acalmar sua esposa.As coisas de Maria disse fazia pouco sentido, mas se encaixam com o padrão que eu estava esperando: embora eu não pudesse vê-la, eu podia dizer a partir de sua voz que ela estava chorando, e muitas vezes suas objeções a falar comigo centrada em torno de uma diatribe incoerente em seus sonhos - seus pesadelos. Terence se desculpou quando cessou o exercício, e eu fiz o meu melhor para levar na esportiva; lembrar que eu não era um repórter em busca de uma história, mas apenas um homem novo curioso em busca de informações. Além disso, eu pensei na hora, eu poderia, talvez, encontrar outro caso semelhante se eu colocar minha mente e recursos para isso.Mary E. era o sysop para uma pequena placa de sistema baseada em Chicago Boletim em 1992, quando encontrou pela primeira vez smile.jpg e sua vida mudou para sempre. Ela e Terence estavam casados ​​há apenas cinco meses. Maria era uma das cerca de 400 pessoas que viram a imagem quando foi publicado como um hiperlink no BBS, que ela é a única que falou abertamente sobre a experiência. O restante permaneceu anônimo, ou talvez morto.Em 2005, quando eu era apenas em décimo grau, smile.jpg foi trazido a minha atenção pelo meu interesse crescente em web-based fenômenos; Mary foi a vítima mais citada do que é por vezes referido como "Smile.dog", o smile.jpg estar tem a fama de exibir. O que despertou meu interesse (além dos óbvios elementos macabros da ciber-lenda e minha inclinação para essas coisas) era a pura falta de informação, geralmente até o ponto que as pessoas não acreditam que existe mesmo que não seja como um rumor ou boato .É única porque, apesar de os centros fenômeno inteiros em um arquivo de imagem, esse arquivo está longe de ser encontrado na internet; lixo simulacros certamente muitos photomanipulated na web, mostrando-se com maior freqüência em sites como o imageboard 4chan, especialmente o / x / focada subboard paranormal. Suspeita-se estes são falsificações porque eles não têm o efeito o verdadeiro smile.jpg Acredita-se que, nomeadamente, o início súbito epilepsia do lobo temporal e ansiedade aguda.Esta reação suposta no espectador é um dos motivos do smile.jpg fantasmagórica é visto com desdém, uma vez que é absurdo, embora dependendo de quem você perguntar, a relutância em reconhecer a existência smile.jpg 's pode ser tanto para fora do medo como ele está fora de descrença. Nem smile.jpg nem Smile.dog é mencionado em qualquer lugar na Wikipédia, embora o site apresenta artigos sobre esses outros shocksites talvez mais escandalosos como ****** (hello.jpg) ou 2girls1cup; qualquer tentativa de criar uma página referente ao smile.jpg é sumariamente excluído por qualquer um dos muitos administradores da enciclopédia.Encontros com smile.jpg são o material da legenda internet. A história de Mary E. 's não é única, há rumores não confirmados de smile.jpg aparecendo nos primeiros dias de Usenet e até mesmo um conto persistente que, em 2002, um hacker inundou os fóruns de humor e sátira site Algo terrível com um dilúvio de Smile.dog imagens, tornando quase metade do fórum de usuários no epiléptico tempo.Diz-se também que, em meados dos anos 90-de-final que smile.jpg circulou na usenet e como um anexo de um e-mail em cadeia com a linha de assunto SMILE "! Deus ama você! "No entanto, apesar da enorme exposição estas acrobacias geraria, há muito poucas pessoas que admitem ter experimentado nenhum deles e nenhum vestígio do arquivo ou qualquer link já foi descoberto.Aqueles que afirmam ter visto muitas vezes fracamente smile.jpg brincar que eles estavam ocupados demais para salvar uma cópia da imagem para seu disco rígido. No entanto, todas as supostas vítimas oferecer a mesma descrição da foto: Uma criatura canina (geralmente descrita como parecendo semelhante a um husky siberiano), iluminado pelo flash da câmera, fica em uma sala escura, o detalhe de fundo que só é sendo visível uma mão humana que se estende desde a escuridão perto do lado esquerdo da estrutura. A mão está vazia, mas geralmente é descrita como "acenando". Naturalmente, a maior atenção é dada ao cão (ou cachorro-criatura, como algumas vítimas estão mais certas do que outras sobre o que eles afirmam ter visto). O focinho da besta é supostamente dividido em um largo sorriso, revelando duas fileiras de muito branco, muito simples, muito afiados, os dentes muito de aparência humana.Este é, naturalmente, não é uma descrição dada imediatamente após ver a imagem, mas uma recordação das vítimas, que alegam ter visto a imagem infinitamente repetida no olho da sua mente durante o tempo em que eles são, na realidade, ter ataques epilépticos. Estes ataques são relatados para continuar indeterminably, muitas vezes, enquanto o sono vítimas, resultando em pesadelos muito vívidos e perturbadores. Estes podem ser tratados com medicamentos, embora em someses é mais eficaz do que outros.Mary E., eu supus, não estava em uso de medicação eficaz. Foi por isso que depois da minha visita a seu apartamento em 2007 eu enviei antenas para vários folclore e lendas urbanas orientadas newsgroups, sites e listas de discussão, na esperança de encontrar o nome de uma suposta vítima de smile.jpg que sentiram mais interessados ​​em falar sobre suas experiências. Por um tempo, nada aconteceu e finalmente eu esqueci completamente sobre minhas buscas, desde que eu tinha começado o meu primeiro ano de faculdade e foi muito agitado. Mary entrou em contato comigo por e-mail, no entanto, perto do início de março de 2008.Adicionado por MooseJuicePara:. Jml @ **** comDe:. Marye @ net ****Subj: entrevista do último verãoCaro Sr. L.,Estou muito triste sobre o meu comportamento no verão passado, quando você veio me entrevistar. Espero que você entenda que não era culpa sua, mas sim meus próprios problemas que me levaram a agir fora como eu fiz. Eu percebi que poderia ter lidado com a situação mais decoro, no entanto, eu espero que você me perdoe. Na época, eu estava com medo.Você vê, por 15 anos eu fui assombrada por smile.jpg. Smile.dog vem a mim em meu sono todas as noites. Eu sei que parece bobagem, mas é verdade. Há uma qualidade inefável sobre meus sonhos, meus pesadelos, que os torna completamente diferente de qualquer sonhos reais que eu já tive. Não me movo e não falam. Eu simplesmente olhar para frente, ea única coisa na minha frente é a cena daquela imagem horrível. Eu vejo a mão acenando, e eu vejo Smile.dog. Ele fala para mim.Ele não é um cão, é claro, que eu não estou muito certo do que ele realmente é. Ele me diz que vai me deixar em paz se eu fazer o que ele pede. Tudo o que eu preciso fazer, ele diz, é "espalhar a palavra." Isso é como frases suas demandas. E eu sei exatamente o que isso significa: ela quer que eu a mostrar a alguém.E eu podia. A semana após o meu acidente eu recebi pelo correio um envelope sem remetente.Dentro havia apenas um disquete de 3 ½ polegadas. Sem ter para verificar, eu sabia exatamente o que estava sobre ele.Eu pensei por muito tempo sobre minhas opções. Eu poderia mostrá-lo a um estranho, um colega de trabalho ... Eu poderia até mostrar para Terence, tanto quanto a idéia me enojou. E o que aconteceria, então? Bem, se Smile.dog manteve a sua palavra que eu poderia dormir. No entanto, se ele mentisse, o que eu faria? E quem poderia dizer algo pior não viria para mim se eu fizesse como a criatura pediu?Então, eu não fiz nada para 15 anos, embora eu mantive o disquete escondido entre minhas coisas.Todas as noites para 15 anos Smile.dog veio para mim em meu sono e exigiu que eu espalhar a palavra. Por quinze anos, eu estava forte, embora tenha havido momentos difíceis. Muitos dos meus colegas vítimas da placa de BBS, onde eu encontrei smile.jpg parou de postar, ouvi alguns deles cometeram suicídio. Outros permaneceram em completo silêncio, simplesmente desaparecendo da face da web. Eles são os que eu me preocupar mais.Eu sinceramente espero que você me perdoe, Sr. L., mas no verão passado quando você contatou-me e meu marido sobre uma entrevista que estava perto do ponto de ruptura. Eu decidi que eu estava indo para dar-lhe o disquete. Eu não me importava se Smile.dog estava mentindo ou não, eu queria que acabasse.Você era um desconhecido, alguém que eu não tinha nenhuma conexão com, e eu pensei que eu não iria sentir tristeza quando você tomou o disquete como parte de sua pesquisa e selou o seu destino.Antes de você chegar eu percebi o que estava fazendo: estava planejando arruinar a sua vida. Eu não podia suportar a ideia, e na verdade eu ainda não posso. Tenho vergonha, Sr. L., e espero que este aviso dissuadi-lo de uma investigação mais aprofundada de smile.jpg. Você pode, em vez encontrar alguém que é, se não mais fraco do que eu, então, plenamente mais depravado alguém, que não hesitará em seguir as ordens de Smile.dog 's.Pare enquanto ainda estiver inteiro.Atenciosamente,Mary E.Terence entrou em contato comigo no final do mês que, com a notícia de que sua esposa havia se matado. Enquanto limpava as várias coisas que ela tinha deixado para trás, fechando contas de email e afins, encontrou-se com a mensagem acima. Ele era um homem em frangalhos, ele chorou como ele disse-me para ouvir os conselhos de sua esposa. Ele tinha encontrado o disquete, ele revelou, e queimou-o até que ele não era nada além de uma pilha fedorenta de plástico enegrecido.A parte que mais o perturbou, no entanto, foi como o disquete tinha vaiou quando derretia-se. Como uma espécie de animal, ele disse.Eu vou admitir que eu era um pouco incerto sobre como responder a isso. No começo eu pensei que talvez fosse uma brincadeira, com o casal tardiamente brincar com a situação, a fim de obter um lugar fora de mim. Uma verificação rápida de obituários vários jornais Chicago 'on-line, no entanto, provou que Mary E. era de fato morto. Houve, é claro, nenhuma menção de suicídio no artigo. Eu decidi que, por um tempo, pelo menos, eu não iria prosseguir o objecto de smile.jpg, especialmente desde que eu tinha finais chegando no final de maio.Mas o mundo tem maneiras estranhas de nos testar. Quase um ano depois que eu voltei de minha entrevista desastrosa com Mary E., recebi outro e-mail:Para:. Jml @ **** comDe: elzahir82 com @ ****.Subj: sorrisoOláAchei o seu endereço de e-mail através de uma lista de discussão o seu perfil disse que está interessado em smiledog. Eu vi que não é tão ruim quanto cada um diz que eu mandei para você aqui. Apenas espalhar a palavra.(:A última linha me gelou até os ossos.De acordo com o meu cliente de e-mail que havia um arquivo anexo chamado, naturalmente, smile.jpg. Eu considerei baixá-lo por algum tempo. Foi muito provavelmente falso, eu imaginava, e mesmo se não fosse eu nunca estava totalmente convencido de smile.jpg os poderes peculiares.Conta Mary E. 's tinha sacudido me, sim, mas ela provavelmente estava mentalmente desequilibrada de qualquer maneira. Afinal, como poderia uma imagem simples fazer o que foi dito smile.jpg realizar? Que tipo de criatura era ele que poderia quebrar a mente com apenas o poder do olho?E se essas coisas eram absurdas, então por que a lenda existe em tudo?Se eu baixei a imagem, se eu olhei para ele, e se Mary acabou por ser correta, se Smile.dog veio para mim em meus sonhos exigindo que eu espalhe a palavra, o que eu faria? Será que eu viver minha vida como Mary tinha, lutando contra o desejo de dar até que eu morresse? Ou eu simplesmente espalhar a palavra, ansioso para ser colocado para descansar? E se eu escolhi a última via, como eu poderia fazer isso? Quem eu iria carga, por sua vez?Se eu passei com a minha intenção antes de escrever um pequeno artigo sobre smile.jpg, eu decidi, eu poderia anexá-lo como prova. E qualquer um que ler o artigo, quem teve interesse, seriam afetados. E mesmo assumindo que o smile.jpg anexado ao e-mail era verdadeiro, eu seria caprichoso o suficiente para me salvar dessa maneira?Eu poderia espalhar a palavra?Sim, sim, eu poderia.